Atualmente, Eduardo Fávero Pacheco da Luz é Tecnologista Pleno no Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), onde atua com pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2004), mestrado (2006) e doutorado (2011) em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Sua pesquisa é focada no estudo e desenvolvimento de novas meta-heurísticas e suas aplicações em ambientes computacionais de alto desempenho para a solução de problemas de otimização e problemas inversos.

Eduardo tem uma vasta experiência na área de computação aplicada, especialmente em inteligência computacional e otimização. Ele contribuiu significativamente para a modelagem e resolução de problemas complexos utilizando algoritmos bioinspirados, como o Algoritmo Vaga-lume e Algoritmo de Colisão de Partículas, aplicando essas técnicas em diversas áreas, incluindo a previsão de precipitação e monitoramento ambiental.

Durante sua carreira, Eduardo também participou de diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento, apresentando seus trabalhos em conferências e simpósios nacionais e internacionais. Ele tem publicado artigos em periódicos renomados e contribuiu com capítulos em livros especializados na área de inteligência computacional e otimização.

No contexto do projeto Cigarra, Eduardo Luz desempenha um papel vital no desenvolvimento das soluções de visualização e na camada de aplicação. Com vasta experiência em ciência da computação e engenharia de software, ele é responsável pela geração de valor ao público cliente, garantindo a apresentação clara e acessível das informações. Além disso, Eduardo contribui como arquiteto dos sistemas de backend, recepção e processamento dos dados, assegurando a robustez e eficiência da infraestrutura tecnológica do projeto. Sua expertise em integrar tecnologias modernas e desenvolver sistemas de alta disponibilidade é crucial para o sucesso do Projeto Cigarra, que visa melhorar o monitoramento ambiental, democratizar o acesso à tecnologia, promover a segurança pública e impulsionar o desenvolvimento econômico do Brasil.